sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ao meu grande e eterno Mestre

Homem santo aquele que conheci, olhar tranquilo, sorriso terno tantas coisas contigo aprendi Aquilo que me ensinaste, nada tinha de exclusivo a todos foi entregue, certamente poucos contemplaram Essa sabedoria tão antiga que todos nós reconhecemos e poucos conseguem integrar era tua por natureza como se contigo tivesse sido criada Sempre te admirei, por tudo o que foste, ainda és e acredito que serás Pelo que me ensinaste no silêncio, no olhar e no sorriso na temperança que tanto te caracterizava e na tolerância que sempre te acompanhava Foste meu avô, o meu primeiro mestre, talvez o maior que alguma vez encontrarei A ti te devo grande parte desta pequena consciência que criei e agradeço aquilo que vivi junto da tua companhia Nunca te irei esquecer e para sempre te encontrarei como a minha pedra angular Embora não mais te veja Permaneces no meu coração Claro como a água cristalina perfumado como a flôr do jasmin brilhante como o luar e caloroso como um dia primaveril Meu rico amigo e avô Aqui te presto esta pequena homenagem que tanto gostaria de ter feito pessoalmente Até sempre avô Zé...

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